Novas regras no seguro-viagem podem ajudar a vida dos viajantes
O turista começa a planejar a viagem ao exterior e o seguro-viagem, quase sempre, fica em último lugar. Mas ele é importante e em alguns países da Europa a sua falta pode até barrar o visitante na entrada. Desde o início de 2016 estão em vigor novas regras para a aquisição de seguro-viagem no Brasil. O “Fique Esperto” não quer que nenhum viajante tenha que retornar ao país, por isso a seção de hoje dá dicas sobre as mudanças no seguro-viagem.
O que mudou de fato?
Passou a ser obrigatória a cobertura no seguro-viagem de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em viagens internacionais. Antes, o serviço era vendido, na maioria dos casos, como assistência de viagem, não como seguro de fato.
Outra mudança é que o viajante não precisa mais ir obrigatoriamente aos médicos e hospitais que constam no seguro-viagem. Pode ir a qualquer um de sua escolha e receber o reembolso depois - desde que dentro da faixa de cobertura.
Viajantes com doenças crônicas também passam a ter um suporte maior, pois terão que ser incluídos no seguro-viagem. Era comum contratos que ofereciam uma cobertura menor para esse tipo de situações.
Até em situações mais extremas, como em caso de morte, o seguro-viagem terá mais obrigações, como a de cobrir obrigatoriamente o traslado do corpo. Retorno especial ao país se o turista não tiver condições de voltar em voos regulares, remoções e transferências para clínicas ou hospitais mais próximos também estão incluídos.
Quem vai regular isso?
Sim. Com a mudança, a Susep, agência responsável pelo setor, vai regular e fiscalizar essas novas coberturas do seguro-viagem.
Vai ficar mais caro?
Apesar de ser consenso que os viajantes terão mais benefícios e proteção, a tendência é que os preços do seguro-viagem fiquem mais caros a partir de agora.
Cote o seguro-viagem da Porto Seguro aqui.
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COMENTÁRIOS:
Sandra Lopes comentou 8 anos atrás
Vale para seguros do cartão de crédito?